domingo, 23 de novembro de 2008

BRINCAR, VIVER E APRENDER


PRAZER E ALEGRIA não se dissociam jamais. O Brincar e incontestavelmente uma fonte inesgotável desses dois elementos. O jogo, o brinquedo e a brincadeira sempre estiveram presentes na vida do homem.
Brincar é sinal de saúde, pois dificilmente uma criança que está bem se nega a entrar em uma atividade lúdica. Até para detectar problemas físicos e psicológicos, as brincadeiras são úteis. Porque, enquanto brinca, a criança expressa seus sentimentos, tanto de alegria e envolvimento como angústia, timidez, honestidade, agressividade, medo, solidão, tristeza. Esses momentos são riquíssimos e servem para o professor entender como seu aluno está se relacionando com o mundo.
Por isso, é papel da escola garantir espaços para atividades lúdicas, tanto em sala de aula como ao ar livre. Por sua vez o professor deve buscar fundamentação teórica de qualidade para contribuir e enriquecer sua prática pedagógica, com muita leitura, estudos e discussões com seus pares.
Segundo Fontana (2003, p. 37), afirma que “uma prática não se transforma sem teoria ( critica) e uma teoria que não impregna a prática corre o perigo de tornar-se estéril. O exercício didático-pedagógico carece, num primeiro momento, de uma fundamentação teórico-epistemológico consistente; num segundo momento, de uma reconstrução de sua prática à luz desta fundamentação.




Quem Nunca Brincou Na Lama

Mijou Na Cama
Pisou Em Espinho
Matou Passarinho
Subiu Em Telhado
Roubou Melado
Andou Pelo Mato
Pegou Carrapato
Levou Uma Surra
E Carreira De Boi

Paulinho Pedra Azul

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